A floresta amazônica é a maior das florestas remanescentes do mundo. Sua biodiversidade é única e precípua para o bem da humanidade. O que não podemos esquecer, é que assim como os dela, precisamos de outros recursos para a harmonia e o bem-estar do mundo. Falo do petróleo, e outros patriomônios com caráter internacional, digamos assim. Mas isso é assunto de outro post, vamos lá.
Neste novo cenário internacional, junto ao descaso do Brasil com Amazônia, começam a surgir grupos internacionais preocupados com o futuro dessa região. Todos sempre pautados na idéia de que a proteção deste meio não é matéria reservada ao domínio exclusivo dos Estados, mas de toda comunidade internacional. De fato, a preservação da Amazônia abrange a natureza em todos seus aspectos relativos a vida humana. A grande mixórdia acerca disso, é de que muitos grupos usam este argumento como instrumento para se apoderar da região. Daí a grande discussão sempre em pauta na sociedade, em estudos, jornais e etc. vejo de grande importância à preocupação internacional com a floresta amazônica, mas hoje, primariamente e como forma de gerenciamento dessa região, devemos adotar o sistema de desenvolvimento sustentável, o qual não ponha em risco as futuras gerações, e afaste os recursos naturais de um esgotamento produzido pelas presente gerações. É claro que pra ser praticado, o poder público deve dar apoio eminente. Ensinando e orientando a população local, fiscalizando as industrias alí presentes, e por fim, que a população brasileira assuma este problema e se preocupe, exigindo soluções do Estado. Hoje o Brasil mostra cada vez mais sua incapacidade de preservar e explorar saudavelmente um dos maiores patrimônios da humanidade. A solução será a intercionalização da região?
