Cada um dos raios da rosa-dos-ventos inclinava caminho naquela raia, cândido de forma estreme, era inato sua impressão. Para as faces, a superfície plana avivava o semblante não provocado, livre vontade, de impulso natural.
Relativo aos mitos que são da sua natureza, plutão o seguia, confluente com o elemento água, muito intuitivo e sensível mais que os outros. Baseava-se em seus sentimentos para decidir suas ações e fazer projetos, não prestava atenção à razão ou à lógica.
As fantasias em todo tempo preciosas, e por isso, as mais belas possíveis, como uma viagem na sua imaginação. É o mergulho do descobrir ideais de vida novos e necessários para conduzi-lo ao crescimento.
Conhecível facilmente por ação clara do espírito, vernáculo era o estímulo exterior sobre a mente e os sentidos. Inclinava-se a receber sensações de substância incorpórea e alento vital.
Regia-se pela disposição sobre si, imprescindibilidade do ser humano. Honesto, corajoso, íntegro, intenso, magnético, profundo, reservado, perspicaz, enigmático e fiel a sua lei de cada instante. Um senso de lealdade invejado pelos mafiosos sicilianos.
Nunca dissimulado, a reserva de hipocrisia é obsoleta. Era o anjo decaído, abatido não por noitadas em excesso, mas por uma lucidez além dos limites. Um faro incomparável para imposturas, o que lhe tornava difícil a vida em sociedade. Produto de uma sensibilidade que chega às raias do insuportável.
Insubsistente era ele, leve como sopro, e, íntimo também como o sopro...
3 comentários:
"Cada um dos raios da rosa-dos-ventos inclinava caminho naquela raia"...
caramba, maravilhoso isso!
Linda a sua foto com o violão.
Um sopro apenas!
Beijos, Tom.
queria falar do homem, aí pensei em mim, e fui andando...pensei no meu signo, e assim foi...
brigado Cris,
beijos mil!
Um sopro Leonino pra vc!
Beijos, Tom.
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