Sem método, caminho ou orientação, partíamos em todo tempo renegando formas gerais e ordinárias de atuar. O acontecimento imprevisto ou inesperado era o habitual. A extensão considerada com uma só dimensão ou comprimento era a frontaria. A toda hora, a todo o momento, constantemente e continuamente. Acreditamos na força do pensamento, mas sentimos sem pensar. Há hora e momento pra tudo.
Vamos além do que é permitido, mas não infringimos leis matérias. Transgressão é o elo da fomentação da vida. E o calor, animação, movimento, origem, expressão, biografia, são o sustentáculo do conjunto de coisas necessárias a nossa subsistência.
A pluma ou o penacho somos nós. O peso guardamos na mala, na mala de veiculo automotor. O ser humano não gosta de peso, usa a leveza do espírito para manejar o carrego.
O fulgor, o brilho da luz solar é fundamental para as nossas pessoas, é o engodo que nos faz sorrir. Somos parte incorpórea também, parte imaterial do ser humano. Ostentamos somente o que for possível, mas, vos lembro, a alma é o impossível. Somos o impossível...
Um comentário:
É isso, T
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