segunda-feira, novembro 19, 2007

Sonora




E ele vinha de repente, ímpeto,
Como quem sente uma estalada sensacional, magnífica.
Seu som produzido era singular,
Os corpos sonoros vibravam nos ouvidos,
Linda emissão de voz.


O Fragor cativante concentrava o espírito em alguma coisa,
Era o objeto de diversas forças e atividades.
Era a conversão a um centro,
Centro de paz, serenidade e sossego.


Permitia-se tudo, com tudo.
Mas, sobretudo, o intenso.
Que soa clara e agradavelmente,
Harmonioso, canoro.


Suavidade que procura o além,
Watts do acolá,
Alicerce da vida,
Pois sua produção, sonora
Buscava sempre o horizonte...

6 comentários:

morenocris disse...

ô vidão...rsrs

Tom, coloque uma música dentro desta bela poesia!

Beijinhos.

Adoro-te! Legal esse lugar da foto!

:)

Anônimo disse...

"Era a conversão a um centro,
Centro de paz, serenidade e sossego...
Permitia-se tudo, com tudo.
Mas, sobretudo, o intenso.
Que soa clara e agradavelmente..."

Tranquilidade, paz, leveza, intensidade,emoções mil...

Antonio Carlos Monteiro disse...

ehehehe, Verdade Cris, ultimamente não tenho do que reclamar... ;)

Boa idéia, vou tentar fazer isso.

Beijos beijos, lhe adoro também.

Antonio Carlos Monteiro disse...

Oi Thata,

Tudo isso em uma só moeda.
Talvez seja um elo, certa ligacao que puxa as outras... sei la. segunda, to meio confuso. ;p

beijao pra você!!!

morenocris disse...

rsrs...você é "louquinho" mesmo !

Adorei as músicas, Tom !

Beijos.

Antonio Carlos Monteiro disse...

Ah claro, Cris. O que seriamos sem a loucura? eu nada...

beijos beijos